sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Esse é o futuro do Brasil!!! – Um Brainstorm com a geração Y

Eu nasci no intervalo entre a geração X e a Geração Y. Talvez por isso fique observando as diferenças entre as duas. Abaixo o resultado de uma “experiência” com a Geração Y.

Você pode conferir todas as edições e o documento final em:




“Leia o que aconteceu em uma atividade de grupo envolvendo alguns (jovens) candidatos aprofessores para discutir novas dinâmicas de grupo para as aulas. Qualquer semelhança com 4ª Série não é mera coincidência. Ela cresceu.

Foi utilizado o Google Docs (docs.google.com) site que permite a edição coletiva de textos. Assim todos poderiam editar o documento, que inicialmente era assim:

Dinâmicas
         S.o.
         Editores de texto.
         Planilhas.
         Internet.

Cada vez que esse texto se repetir, representa uma tentativa de recomeçar a tarefa.

As linhas de asteristicos dividem as versões do mesmo documento.

Quando houver esse espaço em branco:
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Significa que alguém apagou tudo...


Os textos foram recuperados graças a ferramentas de administração do Google Docs.

Cada editor leva uma cor diferente. Os nomes foram todos substituídos por Joãozinho, Mariazinha e Carlinhos para não prejudicar (ainda mais) os participantes.

Desculpem, não resisti. Tinha que compartilhar isso com alguém...”



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Dinâmicas
         S.o.
         Editores de texto.
         Planilhas.
         Internet.
         Fla Jow Mariazinha chata de mas
         Mentirosa

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 (Dinâmicas
          S.o.
          Editores de texto.
          Planilhas.
          Internet.
          Fla Jow Mariazinha chata de mascala a boca
          pow
          Mariazinha é maluca!!!kkkkkkkk??????????????????????/??

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          cala a boca
          pow
          
Mariazinha é maluca!!!kkkkkkkk??????????????????????/??
Carlinhos Carlinhos é otário
O b

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         supercabeça
         ui como vc sabe...

         cabeção kkkkkk

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 ui como vc sabe...
 Supercabeça
 Cabeção
 Kkkkkk
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o Joãozinho É UM BOIOLA

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         Dinâmicas
         S.o.
         Edittores de texto.
         Planílhas.
         Internet.

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         Dinâmicas
         S.o.
         Edittores de texto.Banco Imobiliario ,Jogo da V
         Planíilhas.
         Internet.



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s.o 
s.o é a situação do breguet da quilo lá …..
os editores de texto editam texto........

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         Dinâmicas
         S.o.
         Edittores de texto.
         Planílhas.
         Internet.

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         aí dá pra parar pow vamo fazer o trabalho logo
         pow vamo fazer o trabalho logo

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Otro  o computador,
O editor de texto Edita texto
A planilha planilhalha as coisas


A internet serve pra um bando de idiotas se comunicar
e não quero falar

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         o Carlinhos COMPRA SORVETE PRA TODO O MUNDO E A GENTE MEXE NO COMPUTADOR, BRNCANDO DE SEILÁ O QUE.....
123456

s.o=
Mariazinha boca de sabão
qual é Carlinhos vai encarar??

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         Jogos interativo que possa ajudar o desenvolvimento combil com planilhas
         Sugestões de jogos:
          Bacon Imobiliário
          SymCity
          Internet.
          

         eSSE  é o meu canto. Não mexam aqui!  Minha idéia é que fassamos  um
         

Joãozinho:Fazer um jogo que



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          Blog
          E-mail
          Twitter
          Orkut
          Quais redes socias podem ser usadas ?
          

Joãozinho: rede de pescar..... to brincando....  éééé fazer jogos interativos que sejam da parte de informártica Por exe: Adedonha Com os pes

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         Eu não tenho Iphone
Eu não tenho Ipod
Eu não tenho Ipad
Aí Phode
E só no fim das contas
Eu só posso ter
Um prepago sem 3G

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          S2.o => Dança da cadeira e da garrafinha
editores de  texto  =>criar um jogo de quebra pau
planilhas => jogo de caça palavras
internet => fazer desenehos em uma cartolina ou em papel sobre o googou amostrando o caminho do saber. colocar saite dentro de uma …. e sortear entre os alumnos para discutir e quebrar o pau sobre o tema,

domingo, 29 de maio de 2011

Redes e Porcos

No mundo das vendas diz-se que não deve-se vender aos porcos. Ou seja, não devemos perder tempo com uma pessoa que não quer comprar e que não é capaz sequer de ouvir o que você quer dizer.
Os porcos quando insatisfeitos podem se tornar extremamente agressivos. O Javali, o primo selvagem do porco, demonstra essa ferocidade de modo extremo. O que isso tem a ver com redes sociais? Da mesma forma que encontramos porcos ao tentarmos vender produtos físicos, os encontraremos quando tentarmos falar sobre redes sociais. Muitos homens de negócios ficam presos aos modelos do século XX, enquanto o mundo inteiro se transforma à sua volta e eles não notam. Ao tentar desenvolver um arranjo comunitário, propomos em dado momento a criação de um jornal on-line e em rede. A idéia era captar a notícia das comunidades que seriam atendidas. A idéia foi imediatamente refutada pela criação de um jornal DE PAPEL (ao custo de dezenas de milhares de reais, indisponíveis diga-se de passagem). Entre outros delírios falou-se em uma tv “pirata” (uma ação de guerrilha, mas não de marketing) da criação de um canal de TV, de rádio comunitária, de imposição de conteúdo (a linha editorial já estava definida e a pauta também, precisa de reunião?)

A questão é que os líderes dos negócios do século passado querem o controle total do empreendimento. Mesmo que isso custe milhões! Dizer que controla a área tal e tal, que o setor é seu, a tecnologia é sua, são seus funcionários, sua empresa: Ei, vista a camisa da empresa, dê a sua vida pela empresa, trabalhe como escravo pelo crescimento desta empresa... Nunca antes eu havia sentido (não percebido ou entendido, isso já faz tempo que ocorreu) o quanto essas frases são egoísta, principalmente quando comparamos com os modelos de redes distribuídas. A sua empresa, ONG, Colégio, Faculdade ou seja lá o que for é parte da sociedade. Não parte da sociedade que é sua por aquisição mensal. Não dá pra comprar a sociedade. Não mais.
As mesmas ferramentas dos jornais em crise podem ser usadas por garotos de 17 anos para tornar sua comunidade conhecida em todo mundo, denunciar injustiça ou bagunçar a política mundial.

Desculpem, vocês perderam o poder.

Não há mais o Global para ser monopolizado. Estão sendo gerados mundos sociais diferentes e que interagem entre si. Não mais o controle total dos sistemas operacionais, nem da imprensa, nem da tv, nem da tecnologia, nem de nada! Há alternativas e se elas não existirem construiremos elas em rede, de maneira aberta, honesta e transparente.

Talvez algumas empresas passem por crises de identidade ( e financeiras como conseqüência) até perceberem que elas são parte da sociedade. Que elas são apenas um ponto de convergência de diversas pessoas de mundos diferente que podem colaborar de maneiras novas. Que, se a empresa fez o trabalho de casa da propaganda e do marketing, existem milhares de clientes loucos para ajudarem a criar produtos, divulgar suas experiências e consumir. Tudo isso é realimentado pela interação nas redes sociais.

domingo, 27 de março de 2011

Novos paradigmas deste mundo conectado

Cauda Longa

No mercado do consumo de bens, é comum encontrar curvas do tipo a cima para ilustrar a procura dos consumidores. Tipicamente, procura elevada para um conjunto pequeno de produtos e procura muito reduzida para um conjunto elevado de produtos. Na Economia Tradicional, os custos fixos de manutenção de estoques e catálogos permitem calcular um valor para a procura que define a fronteira entre o lucro e o prejuízo.
No caso da Nova Economia, este raciocínio é colocado em xeque, muito particularmente no caso dos produtos digitais. Por exemplo, o custo de manutenção de um produto muito procurado é igual ao custo de manutenção de um produto procurado apenas por um número mínimo de consumidores.
Apostar na Cauda Longa torna-se economicamente interessante, ao contrário do que acontecia antes. No limite, o conjunto dos produtos ou serviços disponíveis que existem na zona da Cauda Longa tem um valor comercial equivalente aos dos produtos populares.

Trabalho Colaborativo e Mente Coletiva
A internet é mais do que um meio de Comunicação. Segundo Pierre Lévy, é uma extensão da própria mente. Ao reunir outras pessoas forma o que podemos chamar de mente coletiva.
O trabalho intelectual (artigos, músicas, programas, animações) geralmente é realizado por uma única pessoa ou em etapas que são feitas por uma única pessoa. Numa empresa comum cada um é responsável por uma única tarefa. O realizador (ou mesmo a empresa) guarda o máximo de segredo a respeito de sua tarefa para valorizar o seu trabalho.
Em um cenário onde as informações estão disponíveis em abundância, as idéias podem surgir em outro lugar a qualquer momento e existem diversos interessados no mesmo objetivo. Portanto é mais vantajoso permitir a colaboração externa em lugar de guardar segredo. No lugar de esperar grandes idéias de uma única fonte ou pessoa, passamos a construir uma grande idéia a partir de pequenas contribuições dos colaboradores ou do público externo.

O que se ganha com isso:
Inovação com baixo custo – as idéias surgem em conjunto.
Ser o primeiro – O lançamento do projeto é anterior ao dos produtos. Se o projeto for divulgado assim que começar, os envolvidos terão o mérito de serem os primeiros.
Duas cabeças pensam melhor do que uma – será utilizado parte da mente coletiva representada pela comunidade envolvida.
Correção de erros – Os erros serão melhor percebidos se mais pessoas estiverem olhando.

Riscos
Uso das idéias por terceiros – Pode ser um risco ou uma oportunidade. Ao exigir a citação da fonte, tornamos o projeto inicial uma referência.
Poucos Colaboradores – A falta de colaboradores pode sobrecarregar os participantes ou atrasar o projeto. Isso torna necessário a divulgação do projeto no lugar do segredo.
Projetos concorrentes – surgimento de projetos semelhantes.
Demora para obtenção de resultados – os lucros financeiros deste modelo podem demorar até alguns meses. Por outro lado, os ganhos em capital social, networking e conhecimento são imediatos.

Copyright X Copyleft
Os meios digitais permitem a rápida cópia, edição e distribuição dos produtos intelectuais. Sob o modelo atual (Copyright – todos os direitos reservados) o resultado disso é a pirataria. Então, já que é inevitável ou muito caro impedir a distribuição não autorizada, devemos permitir a livre distribuição dos produtos intelectuais (Copyleft – alguns direitos reservados).

O que se ganha com isso:
• Ganho em Capital Social (tornar-se referência e fortalecer o networking).
• Valorização da Marca.
• Propaganda Viral.
• Portifólio.
• Experiência e Know-how

Os Lucros não são obtidos diretamente dos produtos intelectuais, mais dos serviços relacionados a ele (shows, apresentações, eventos, publicidade, treinamentos, consultorias e tudo mais que possa surgir).

A briga é por modelos de negócio
Como o lucro não é obtido do produto intelectual, devem ser desenvolvidos modelos de negócio que gerem lucro de outras formas:
• Treinamentos e Consultorias.
• Suporte e Software como Serviço (SaS).
• Shows e apresentações.
• Anúncios
• Outros modelos. Crie o seu próprio!


Home Office e Redução de Distâncias
Em relação ao trabalho intelectual não é mais necessário estar no local de trabalho para realizar as tarefas. Elas podem ser feitas de qualquer lugar do mundo, ou da própria casa através de internet usando:
Videoconferência
Chats e Mensageiros intantâneos.
E-mails, redes sociais e blogs.
Wikis
Web 2.0 – programas que funcionam on-line.

Redução sistemática do emprego formal
A economia mundial migra para uma substituição do trabalho humano pelo trabalho de máquinas. Isso já ocorreu em tarefas mecânicas e repetitivas e começa a ocorrer em tarefas intelectuais e criativas. Provas disso são o E-learning, a telemedicina, tradutores, os programas que utilizam inteligência artificial, e os programas de reconhecimento de fala.
Os países desenvolvidos já apresentam uma redução sistemática de seus empregos, que irá se agravar nos próximos anos independente das melhoras ocasionais. (ver o livro: O Fim dos Empregos.)
Neste novo cenário é necessário promover o empreendedorismo e permitir que cada cidadão obtenha lucros satisfatórios do seu próprio trabalho.
VOCÊ É A EMPRESA, APRENDA A TER LUCRO!!!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quero não, Posso não, o autor não deixa não...

A obsolência do copyright ficou demonstrada mais uma vez. O exemplo agora vem da cultura popular. Nas últimas semanas as músicas do estilo “Quero não, posso não...” foram destaque nos programas de domingo da TV aberta. Tudo bem que eu não tive saco para aturar o Faustão ou o Gugu até o final das entrevistas e matérias, mas alguma lição foi possível tirar.
A música, sucesso no youtube com indivíduos no mínimo alcoolizados tentando encenar alguns passinhos ridículos (a gente sempre assiste essas coisas se perguntando que seria o idiota que ficaria assitindo esse tipo de coisa...) teria sido plágio de uma outra música feita para crianças cujo refrão dizia:

“Quero não, posso não
minha mãe não deixa não...”

Esta era uma música cantada por um grupo de fantoches em um programa infantil. Que meigo!

Só que os terríveis forrozeiros da fila de entrada do AA, teriam modificado a letra alguns anos depois, inserindo referências a todas aquelas coisas que todo forro-sacana fala: sair, beber, raparigar e etc. (o ministério da saúde adverte: fazer etc sem camisinha pode transmitir AIDS). O resultado foi:

“Quero não, posso não
minha mulher não deixa não...”

Em resposta, um outro grupo elaborou uma nova letra e postou o respectivo vídeo no YouTube:

“Quero sim, posso sim
minha mulher não manda em mim
vou beber, vou curtir.”

Tudo isso nada mas é que uma clara demonstração da ineficiência do copyright em tempos em que um vídeo-resposta pode ir ao ar mais rápido que um registro de marca ou um registro domínio (48 horas de propagação Registro.br, 48 horas...).
Como eu gosto muito de farinha de mandioca, vou supor a inocência de nossos pobres pinguços. Imagine que um deles tenha ouvido a tal melodia por um curto espaço de tempo e em um momento de distração (ao sair para o futebol com os amigos, por exemplo, enquanto o filho assistia ao programa de fantoches na televisão). Mesmo sem intenção a complexa melodia e as rimas elaboradíssimas poderiam ficar gravadas entre as dobrinhas do seu cérebro. Assim, alguns anos depois, eis que emerge a nova composição, aparentemente original, refletindo um drama familiar masculino. Isso nunca aconteceu com você? Achar que inventou uma coisa genial e depois descobrir que já existe algo parecido? Estamos expostos a mesma cultura e a estímulos semelhantes. A tendência é inventarmos coisas parecidas. Por isso os processos de criação são cada vez mais resultado de técnicas e trabalho duro e não de lampejos de genialidade.
A composição fez sucesso, meia dúzia de camaradas elaboraram a tal dancinha e postaram no YouTube. Ai foi todo mundo parar no Gugu e cá estou eu a escrever sobre o assunto e milhares de pessoas a comprar cds (tem gente que ainda compra cd e que não tem acessoa a banda larga, sabia?!), assistir aos vídeos e ir aos shows das bandas, com o cônjuge deixando ou não.
Independente do gosto musical, temos que admitir que ocorreu um processo colaborativo na construção das músicas, só possível devido ao avanço tecnológico atual.
Algo parecido ocorre com o Funk carioca em que, sem discutir a qualidade das composições, elementos musicais são reaproveitados e combinados de forma criativa transformando o que era uma batida seca importada do Tio Sam em uma mistura de musica eletrônica com batucada e dançarinas rebolando.
Toda criação intelectual é, na verdade, fruto da combinação, extrapolação ou uso diferenciado de elementos preexistentes. Acredito ser muitíssimo raro ou até impossível a criação 100% original, sem uma fonte de inspiração ou criação precedente. Sendo assim, em uma sociedade global, com abundância de informações e formas de comunicação, permitir a livre circulação da produção intelectual através do copyleft é o modelo mais promissor e que resulta em menores custos.
Dirá o leitor: e onde vamos ganhar dinheiro? As versões sacanas da musiquinha infantil deve estar gerando um público bem maior para os autores de todas as versões. Os maiores artistas da musica POP apostam cada vez mais em bons shows e grandes turnês. O que faz diferença não é mais o produto ou serviço. A competição agora é entre modelos de negócio. Os modelos atuais estão obsoletos e a lei da oferta e procura irá enterrá-los por completo. Gravadoras e Estúdios de Cinema obterem os lucros exorbitantes que alcançam em um mundo com tantas músicas e filmes não parece contraditório? A crise iminente não é resultado da pirataria como parece: é um fenômeno de mercado.
Nos modelos do Século XXI, a produção ocorre de maneira de colaborativa, mantendo os resultados criativos disponíveis para novas modificações e aproveitando-se destas modificações. O resultado alcançado seria impossível de ser obtido por uma única empresa ou pessoa, e os custos bem abaixo do que seria necessário em um modelo tradicional. Pode-se cobrar pela prestação de serviços aos clientes, pela adaptação ou aplicação daquele conhecimento, pelo show, pela apresentação, pelo banner, marca, nome ou citação inseridos de um patrocinador. Pedir doações ao beneficiado. Cobrar por versões mais específicas. Oferecer treinamentos e consultoria: você ajudou a criar, você é o especialista.

Vamos pensar em novos modelos?

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O quer dizer UBUNTU



Depois de um ano e meio morando na África, o repórter Renato Ribeiro, com imagens feitas ao longo desse tempo por Edu Bernardes, explica para a gente por que ela representa tão bem a mensagem que o continente quer passar nessa Copa.

Ubuntu, uma palavra comum em várias línguas africanas, geralmente traduzida como humanidade. Mas é pouco. Ubuntu, uma palavra e muitos significados: amizade, solidariedade, compaixão, perdão, irmandade, o amor ao próximo. A capacidade de entender e aceitar o outro… Ubuntu para todos nós.

Jornal Nacional

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Já que proibiram falar dos Políticos...

Já que proibiram os humoristas de falarem dos Políticos, muitos humoristas se tornaram candidatos. Nada mais justo. A política brasileira sempre foi uma palhaçada. Brasília pode ser, além de cidade planejada, um belo circo projetado por Oscar Niemyer.

domingo, 15 de agosto de 2010

As Escolas e a criatividade

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